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Avaliação é da recente pesquisa Raio-X do Investidor; falta de informação sobre o mercado impulsiona preferência por modelos simplificados
O brasileiro é conservador na hora de fazer investimentos financeiros e prefere não correr riscos desnecessários. Esse é o cenário apontado pela mais recente pesquisa Raio-X do Investidor, produzida pela Associação Brasileira de Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) e divulgada nacionalmente em parceria com o Datafolha.
Levando em conta movimentações registradas em 2018 e 2019, a amostra revelou que 48% dos entrevistados priorizam constituir uma reserva financeira segura e não almejam grandes retornos. Ainda assim, segundo o levantamento, a rentabilidade é uma das características mais levadas em conta pelos investidores quando o assunto é aplicar dinheiro, o que acaba sendo uma contradição.
Fora isso, entre as principais preferências identificadas destaca-se a famosa caderneta de poupança, com impressionantes 88% de citações. Mesmo com as recentes instabilidades, o modelo segue em alta entre o brasileiro comum. Completam o quadro a previdência privada, com 6%, os títulos privados, com 5%, e os fundos de investimento, com 4%.
Apesar de detalhar de uma forma mais geral o comportamento nacional na questão, a pesquisa também ouviu uma parcela de investidores profissionais e qualificados. Na avaliação da Anbima, o cruzamento dos dados coletados mostra que há grande falta de conhecimento sobre as ofertas disponíveis no mercado e, consequentemente, isso leva ao conservadorismo e segura o nível de aplicação, inclusive de pessoas com boas quantias disponíveis.
Busca por informações
Para evitar o desconhecimento na área, entender todas as opções do mercado e evitar aportes equivocados, a alternativa é buscar por instituições especializadas e informações referenciais sobre o tema. Para quem quer começar a investir, é necessário definir um perfil estratégico e analisar todas as opções colocadas à mesa. A poupança, por exemplo, não rende o esperado atualmente e, com a baixa sequencial da taxa Selic, já acumula perdas.
Por outro lado, os fundos de investimentos em direitos creditórios (FIDC) estão ganhando terreno e promovem total segurança ao investidor qualificado e profissional. Os FIDCs são aplicações superiores à renda fixa, que podem alcançar uma rentabilidade acima de 160% do CDI. Disponíveis para pessoas físicas e jurídicas, esses fundos são destinados a investidores que conheçam a legislação vigente sobre investimentos no Brasil e são reconhecidos pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
No FIDC Aticca, só para citar uma alternativa relevante, o investidor encontrará uma consistente estrutura organizacional, com know-how e eficiência. Além disso, trabalha com uma carteira de ativos com alta liquidez, selecionados após rigorosa análise que conta com procedimentos modernos de avaliação de risco de crédito.
Ou seja, é um caminho rentável, seguro e reconhecido no segmento. Para saber mais, agende uma reunião com nossos consultores ou leia nosso artigo especial sobre o assunto clicando aqui.
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